O Escritório de Promoção de Medicamentos de Prescrição (OPDP) da FDA enviou uma carta sem título à Exeltis por fazer afirmações “falsas e enganosas” em uma publicação na mídia social sobre seu medicamento contraceptivo sem estrogênio e apenas com progestina [1].
A publicação sobre o Slynd (drospirenona) exagerou a eficácia do medicamento, alega a OPDP, ao anunciar que as pacientes poderiam ter “menstruações programadas”. A OPDP contestou essa alegação em sua carta, apontando que os estudos clínicos do Exeltis mostraram que a maioria das pacientes não teve menstruações programadas durante o tratamento [1]. Além disso, a Exeltis não havia submetido seu anúncio à FDA antes de divulgá-lo ao público, conforme exigido pela regulamentação.
De acordo com a Enpoints [1], a Exeltis tem 15 dias para responder à FDA e deve incluir uma lista de todas as atividades promocionais que não foram enviadas à FDA e que se referem a períodos menstruais, de acordo com um cronograma.
O Slynd foi aprovado nos EUA em junho de 2019 e comercializado no outono de 2019. A Exeltis é uma divisão da Insud Pharma da Espanha.
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