Os EUA e a Nova Zelândia são os únicos países que permitem a publicidade de medicamentos prescritos para o consumidor. Tradicionalmente, a mídia mais usada tem sido a televisão, mas a Endpoints relata [1] que, de acordo com o Índice de Mídia Padrão (SMI), que rastreou os gastos do setor com a publicidade desses medicamentos em 2022, a publicidade digital agora é responsável por 52,6% dos gastos do setor farmacêutico com esses medicamentos, seguida pela publicidade na televisão (42,9%) e muito atrás por outros tipos de publicidade (outdoors, folhetos e rádio).
De acordo com a mesma empresa, o setor farmacêutico continua a aumentar seus orçamentos de publicidade, com um aumento anual de 4%, e desde 2020 tem sido o terceiro maior gastador de publicidade (em 2022 foi responsável por 12% do total de gastos com publicidade), atrás dos bens de consumo embalados.
Os outros dois setores, tecnologia, com 18%, e tecnologia, com 14%.
A Health and Pharmaceuticals vê o controle da publicidade digital como um grande desafio para os órgãos reguladores, que já tinham dificuldades em controlar a publicidade tradicional.
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